Bem vindos à Globália: razão de ser
Bem vindo à Globália: razão de ser
GLOBÁLIA - é uma fábula visionária sobre a globalização da autoria de Jean-Christophe Rufin. O autor traça um retrato do presente através da sua projecção no futuro, e é isso que faz de Globália uma história de aventuras que continua a tradição de grandes romances de antecipação tipo Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley ou de 1984 de George Orwell. Mas sem o seu fulgor e mestria, é claro. Nessa linha, aproveitámos o título e nada melhor do que o 10 de Junho para, sob a égide do grande Luís Vaz de Camões - promover aqui textos, reflexões, críticas e outros citrinos relacionados com valores que nos são caros: Liberdade, Segurança e Prosperidade. Porventura, os três valores mais importantes da contemporaneidade e, também, os mais difíceis de realizar no interior das sociedades, já para não falar no sistema internacional, onde nunca reinou lei nem roque.
Aqui, como no romance, todos somos do mesmo Estado: a Globália; todos falamos a mesma língua, o anglo-global e só a limitação da realização daquela troika de valores (Liberdade, Segurança e Prosperidade) pode restringir a nossa actuação. Este é um espaço do "fora" e do "dentro", da razão e da emoção, a recortar os caminhos da reflexão e da intervenção crítica e cívica na blogosfera. Mais um espaço transversal - sem fronteiras...
GLOBÁLIA - é uma fábula visionária sobre a globalização da autoria de Jean-Christophe Rufin. O autor traça um retrato do presente através da sua projecção no futuro, e é isso que faz de Globália uma história de aventuras que continua a tradição de grandes romances de antecipação tipo Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley ou de 1984 de George Orwell. Mas sem o seu fulgor e mestria, é claro. Nessa linha, aproveitámos o título e nada melhor do que o 10 de Junho para, sob a égide do grande Luís Vaz de Camões - promover aqui textos, reflexões, críticas e outros citrinos relacionados com valores que nos são caros: Liberdade, Segurança e Prosperidade. Porventura, os três valores mais importantes da contemporaneidade e, também, os mais difíceis de realizar no interior das sociedades, já para não falar no sistema internacional, onde nunca reinou lei nem roque.
Aqui, como no romance, todos somos do mesmo Estado: a Globália; todos falamos a mesma língua, o anglo-global e só a limitação da realização daquela troika de valores (Liberdade, Segurança e Prosperidade) pode restringir a nossa actuação. Este é um espaço do "fora" e do "dentro", da razão e da emoção, a recortar os caminhos da reflexão e da intervenção crítica e cívica na blogosfera. Mais um espaço transversal - sem fronteiras...
4 Comments:
At 4:16 da tarde, Anónimo said…
Ora aqui está uma globália muito interessante! Pelo menos que seja um globo para os indigentados da terrália...
Gosto xim xenhor!
;)))
At 11:17 da tarde, Joaquim Paula de Matos said…
Depois da Globalização Feliz temos agora a Globália como espaço de navegação rumo ao futuro.
Que seja para o ajudar a construir em segurança,liberdade e prosperidade são os votos sinceros do Memórias Futura.
At 7:35 da tarde, Macro said…
Afinal, o desafio do Homem, de agora, de sempre - é o de construir uma sociedade onde essa troika de valores (Liberdade, Segurança e Prosperidade) coabite no espaço e no tempo...Uma troika de valores que o terrorismo em rede e a crise geral da Europa e do mundo desarticulou completamente.
O problema das sociedades europeias é que têm Liberdade a mais e Segurança e Prosperidade a menos. Nós, em Portugal, temos é carradas de estupidez e nem sequer sabemos ainda o que nos falta...Se calhar ainda pensamos que vivemos com o "ouros" da Índia...
Ou então estamos como o outro da música: "O que faz falta é avisar a malta, é avisar a malta...
The big question is: como meter as "três meninas" a dançar ao mesmo tempo.
No fundo, sermos livres em segurança e sem privações de maior...
Um abração fraterno
rui
At 8:22 da manhã, Anónimo said…
Best regards from NY! » » »
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